Inteligência Artificial (IA) é um ramo da Ciência da Computação que se propõe a elaborar dispositivos que simulem a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas, enfim, a capacidade de ser inteligente.
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Existente há décadas, esta área da ciência é grandemente impulsionada com o rápido desenvolvimento da informática e da computação, permitindo que novos elementos sejam rapidamente agregados à IA.
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História
Iniciada dos anos 1940, a pesquisa em torno desta incipiente ciência eram desenvolvidas apenas para procurar encontrar novas funcionalidades para o computador, ainda em projeto. Com o advento da Segunda Guerra Mundial, surgiu também a necessidade de desenvolver a tecnologia para impulsionar a indústria bélica.
Com o passar do tempo, surgem várias linhas de estudo da IA, uma delas é a biológica, que estuda o desenvolvimento de conceitos que pretendiam imitar as redes neurais humanas. Na verdade, é nos anos 60 em que esta ciência recebe a alcunha de Inteligência Artificial e os pesquisadores da linha biológica acreditavam ser possível máquinas realizarem tarefas humanas complexas, como raciocinar.
A definição de Inteligência Artificial está relacionada à capacidade das máquinas de pensarem como seres humanos - de terem o poder de aprender, raciocinar, perceber, deliberar e decidir de forma racional e inteligente.
Em 1956, John McCarthy, um professor universitário, criou o termo para descrever um mundo em que as máquinas poderiam “resolver os tipos de problemas que hoje são reservados para humanos”.
Independente dos modelos teóricos sobre a IA existirem há muito tempo, os computadores ainda precisavam de três coisas para evoluir, de fato, da computação simples para a Inteligência Artificial real:
- Bons modelos de dados para classificar, processar e analisar os dados de forma inteligente.
- Acesso a grande quantidade de dados não processados para alimentar os modelos, para que continuem a se aprimorar.
- Computação de grande potência com custo acessível para que seja possível o processamento rápido e eficiente.
Inteligência Artificial
Depois de um período negro, os estudos sobre Redes Neurais voltou à tona nos anos 1980, mas é nos anos 90 que ela tem um grande impulso, consolidando-se verdadeiramente como a base dos estudos da IA.
IA na vida real
Hoje em dia, são várias as aplicações na vida real da Inteligência Artificial: jogos, programas de computador, aplicativos de segurança para sistemas informacionais, robótica (robôs auxiliares), dispositivos para reconhecimentos de escrita a mão e reconhecimento de voz, programas de diagnósticos médicos e muito mais.
IA na ficção
Um tema bastante recorrente em histórias de ficção científica, a Inteligência Artificial está presente em livros, desenhos animados e filmes. Um autor de grande destaque nesta área é o russo Isaac Asimov, autor de histórias de sucesso como O Homem Bicentenário e Eu, Robô. Ambas receberam adaptação para o cinema. Outra história que caiu nas graças do público foi AI: Inteligência Artificial, dirigido por Steven Spielberg.
Porém, nem tudo são flores na visão daqueles que levam a IA para a ficção. Filmes como 2001: Uma Odisséia no Espaço, dirigido por Stanley Kubrick, Matrix, e Exterminador do Futuro, dirigido por James Cameron, mostram como a humanidade pode ser subjugada por máquinas que conseguem pensar como o ser humano e ser mais frias e indiferentes a vida do que seus semelhantes de carne e osso.
Como funciona a Inteligência Artificial?
A união de várias tecnologias é necessária para o desenvolvimento da IA, com destaque para três fatores importantes:
- Máquinas com grande potência de processamento;
- Modelos de dados otimizados (capazes de analisar e processar informações de modo inteligente);
- Constante quantidade de informações para alimentar os modelos.
Também existem algumas leis que os desenvolvedores dos softwares de Inteligência Artificial devem seguir para evitar que a tecnologia execute ações inesperadas. Entre alguns dos princípios, destaque para:
Restrição de conhecimento: impõe um limite ao que a Inteligência Artificial pode aprender e executar.Proibido se auto replicar: impede que a IA se reproduza, ou seja, que gere cópias de seu software de modo independente.Proibição de interação: impede que a Inteligência Artificial mantenha contato com pessoas não autorizadas para se comunicar com elas.Ordem: a Inteligência Artificial deve obedecer todas as ordens que o seu programador inserir no sistema, mesmo que isso inclua a autodestruição do dispositivo.
Essas "barreiras" são úteis para limitar a área de atuação e participação da Inteligência Artificial, evitando que ela seja capaz de executar ações que foram aprendidas, mas que não se enquadrem com o seu propósito.
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